Refúgio
Mil horas até o amanhecer
Sentindo suas mãos desvendar meu corpo
Entrego-me a loucura que inexiste
Na existência do seu sabor
Embriago-me em teu aroma sem medo da chuva
Rompendo a lógica universal da realidade
Dançando freneticamente ao ritmo da libido
Seu olhar é o caos a me guiar na imensidão
Me fazendo mulher em seus versos
Sonhando com a materialidade do amor insano
Que me faz sentir o prazer de ter você em mim...
Protegidos na imaterialidade das lembranças
Tatuadas em nossa pele casta
Agora...
Sentindo seus beijos acariciar meu corpo
Com a suavidade do calor do outono de nossa mente...
Espero o filho que a sua poesia me conceder...
Sentindo suas mãos desvendar meu corpo
Entrego-me a loucura que inexiste
Na existência do seu sabor
Embriago-me em teu aroma sem medo da chuva
Rompendo a lógica universal da realidade
Dançando freneticamente ao ritmo da libido
Seu olhar é o caos a me guiar na imensidão
Me fazendo mulher em seus versos
Sonhando com a materialidade do amor insano
Que me faz sentir o prazer de ter você em mim...
Protegidos na imaterialidade das lembranças
Tatuadas em nossa pele casta
Agora...
Sentindo seus beijos acariciar meu corpo
Com a suavidade do calor do outono de nossa mente...
Espero o filho que a sua poesia me conceder...
Gheysa Moura