ENCONTRAR
Não me espere ao anoitecer
Porque não vai me achar.
Não esqueça: a escuridão é meu algoz!
Sou o que sobrou da maldição
Do crepúsculo de nossa alma.
No momento em que o mar
Perder-se em mim
Encontrará o que nunca partiu
A equação perfeita que
Equilibra o tempo, sem destino
Ou compaixão com o vento.
Meu medo está a sete palmos
Que entra e vai embora sem sair.
Olhe as lágrimas do rio cristalizado
As dores esquecidas na esquina
Do entardecer observando o ponteiro
Que nunca marca nada.
Não me espere ao anoitecer
Porque não vai me achar.
Não esqueça: a escuridão é meu algoz!
Sou o que sobrou da maldição
Do crepúsculo de nossa alma.
No momento em que o mar
Perder-se em mim
Encontrará o que nunca partiu
A equação perfeita que
Equilibra o tempo, sem destino
Ou compaixão com o vento.
Meu medo está a sete palmos
Que entra e vai embora sem sair.
Olhe as lágrimas do rio cristalizado
As dores esquecidas na esquina
Do entardecer observando o ponteiro
Que nunca marca nada.
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