JARDIM
O que importa se o vento já não soprar
Se o tempo parou no dia sem adeus
Meus olhos petrificaram os minutos
Do seu silêncio para ser velado
Na noite do meu bem...
De nada adiantou a fuga da ilusão
Se o azul continua aqui
Marcando os ponteiros parados
No badalar dos sinos da catedral.
Embarco na carruagem fúnebre
Para viver a alegria da chuva
Lavando minha face e meu corpo
Fazendo florescer um jardim
Sob a cova do infinito...
Anda...
Não perca a hora do funeral!
Quero ver teus olhos no final
Quero ver se irá brotar dos olhos teus,
A luz da lágrima da verdade
Existindo ou sendo apenas o vinho...
Sinta o aroma do licor que sai
De meus lábios,
É o aroma do infinito,
Do prazer e da alegria
Perdida em lugar nenhum.
24h foi tempo insuficiente
Para ver o barco partir...
Gheysa Moura
Se o tempo parou no dia sem adeus
Meus olhos petrificaram os minutos
Do seu silêncio para ser velado
Na noite do meu bem...
De nada adiantou a fuga da ilusão
Se o azul continua aqui
Marcando os ponteiros parados
No badalar dos sinos da catedral.
Embarco na carruagem fúnebre
Para viver a alegria da chuva
Lavando minha face e meu corpo
Fazendo florescer um jardim
Sob a cova do infinito...
Anda...
Não perca a hora do funeral!
Quero ver teus olhos no final
Quero ver se irá brotar dos olhos teus,
A luz da lágrima da verdade
Existindo ou sendo apenas o vinho...
Sinta o aroma do licor que sai
De meus lábios,
É o aroma do infinito,
Do prazer e da alegria
Perdida em lugar nenhum.
24h foi tempo insuficiente
Para ver o barco partir...
Gheysa Moura
Belinha querida que lindo poema..
ResponderExcluirfruto de sua alma.
parabéns!!
Lindíssimo anjo,parabéns!
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