SINFONIA DAS HORAS
Um compasso descompassado que marca
As horas perdidas entre o espaço e a rima
Ao som de harpas e violinos que entoam
A música da alma que vai e volta sem sair
Melodias ternarias que eleva meu pensamento
Transpassando os limites físicos que separa
Meu corpo do seu...
Valsando como uma criança encantada
Pelo flautista que tenta reproduzir a harmônia
Da flutuante borboleta no jardim dos ventos...
Mergulho fundo sem saber aonde ir
Apenas seguindo o ritmo
Dos tímpanos e trompetes
Na alucinação da sinfonia das horas...
Eu, você, meus lábios na tua calma
Poesia dramatúrgica
Tatuada na retina do sol poente...
Gheysa Moura
Um compasso descompassado que marca
As horas perdidas entre o espaço e a rima
Ao som de harpas e violinos que entoam
A música da alma que vai e volta sem sair
Melodias ternarias que eleva meu pensamento
Transpassando os limites físicos que separa
Meu corpo do seu...
Valsando como uma criança encantada
Pelo flautista que tenta reproduzir a harmônia
Da flutuante borboleta no jardim dos ventos...
Mergulho fundo sem saber aonde ir
Apenas seguindo o ritmo
Dos tímpanos e trompetes
Na alucinação da sinfonia das horas...
Eu, você, meus lábios na tua calma
Poesia dramatúrgica
Tatuada na retina do sol poente...
Gheysa Moura
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