VENENO
Por qual motivo deixou-me encerrar
neste vazio langoroso?
Por qual razão bebeste todo o veneno
sem compartilhar com meus lábios?
Agora procura a sabedoria de velhos sonhos futuros...
Meu corpo frio vaga a esmo
sendo visto sem ser visto pelos trausentes
Aos pés do salgueiro enterro o sorriso
que outrora preenchia meu ser
Procuro libertar-me da dor,
mas não sei onde está o caminho da salvação
Entre valsas e choros a melodia de um amor
esquecido, vivido, perdido
Despida de pudores que um dia...
Ah! Chega de tanta crueldade!!!!
Se não é para ser assim, então deixe-me partir!!!!
Por qual motivo deixou-me encerrar
neste vazio langoroso?
Por qual razão bebeste todo o veneno
sem compartilhar com meus lábios?
Agora procura a sabedoria de velhos sonhos futuros...
Meu corpo frio vaga a esmo
sendo visto sem ser visto pelos trausentes
Aos pés do salgueiro enterro o sorriso
que outrora preenchia meu ser
Procuro libertar-me da dor,
mas não sei onde está o caminho da salvação
Entre valsas e choros a melodia de um amor
esquecido, vivido, perdido
Despida de pudores que um dia...
Ah! Chega de tanta crueldade!!!!
Se não é para ser assim, então deixe-me partir!!!!
(Gheysa Moura)