Minha Prisão
Não pense que desconheço minha prisão
Não sou santa, nem sou mundana...
Sou mulher com sonhos e desejos
Flores e medos...
Afasto-me do que chamas amor
Para não ver a dor no semblante do dia
Tenho consciência de estar presa nos
Labirintos da minha mente
Se o afastei foi para não
Tornar-lo um espinho em minha coroa
Não posso ter o que já pertence a
Outro jardim...
Meu flagelo é olhar minha imagem
Não pense que desconheço minha prisão
Não sou santa, nem sou mundana...
Sou mulher com sonhos e desejos
Flores e medos...
Afasto-me do que chamas amor
Para não ver a dor no semblante do dia
Tenho consciência de estar presa nos
Labirintos da minha mente
Se o afastei foi para não
Tornar-lo um espinho em minha coroa
Não posso ter o que já pertence a
Outro jardim...
Meu flagelo é olhar minha imagem
Refletida em seus olhos todos os dias
E negar a vontade de entregar-me
Em teus braços...
O poeta é minha sina, minha alegria
E minha perdição.
E negar a vontade de entregar-me
Em teus braços...
O poeta é minha sina, minha alegria
E minha perdição.
Gheysa Moura
MINHA POETISA AMADA!
ResponderExcluirME ENCANTO COM TEUS VERSOS
PARABÉNS!!!!!!!!!!
És uma pessoa que encanta com versos.Beijos.
ExcluirObrigada mãe e mestre!!!
ExcluirÉs a tradutora de todas as dores que assolam os poetas, impossivel não se apaixonar por essa cascata de sentimentos. Saudades G.
ResponderExcluirsaudade J...
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