Minha Prisão
Não pense que desconheço minha prisão
Não sou santa, nem sou mundana...
Sou mulher com sonhos e desejos
Flores e medos...
Afasto-me do que chamas amor
Para não ver a dor no semblante do dia
Tenho consciência de estar presa nos
Labirintos da minha mente
Se o afastei foi para não
Tornar-lo um espinho em minha coroa
Não posso ter o que já pertence a
Outro jardim...
Meu flagelo é olhar minha imagem
Não pense que desconheço minha prisão
Não sou santa, nem sou mundana...
Sou mulher com sonhos e desejos
Flores e medos...
Afasto-me do que chamas amor
Para não ver a dor no semblante do dia
Tenho consciência de estar presa nos
Labirintos da minha mente
Se o afastei foi para não
Tornar-lo um espinho em minha coroa
Não posso ter o que já pertence a
Outro jardim...
Meu flagelo é olhar minha imagem
Refletida em seus olhos todos os dias
E negar a vontade de entregar-me
Em teus braços...
O poeta é minha sina, minha alegria
E minha perdição.
E negar a vontade de entregar-me
Em teus braços...
O poeta é minha sina, minha alegria
E minha perdição.
Gheysa Moura