Alma
Ao amanhecer senti a chuva afagar minha face
Apagando as lágrimas do adeus
Lembrei-me de momentos jamais vividos,
Enquanto a lâmina do vazio transpassava meu peito
Procurei a proteção de seu olhar entre os transentes da rua,
Ainda que a proteção do seu leito nunca tenha existido...
Das casas ecoava a canção de um tempo
perdido entre as madrugadas,
perdido entre as madrugadas,
E na brisa do amanhecer transcrita para eternidade.
Gheysa Moura
Brisa no amanhecer que toca o rosto com um beijos de esperança;Lindo poema, beijos.
ResponderExcluirobrigada mestre!
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